segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Isótopos

Isótopos

O que são isótopos de um elemento químico?
São átomos com o mesmo número de protões (mesmo número atómico), mas com diferente número de neutrões (diferente número de massa).


O que é o elemento químico? 
São átomos (ou iões) que têm um determinado número atómico (número de protões) que o caracteriza.


Isótopos do elemento hidrogénio:



Prótio: O prótio, também chamado de Monotério, Hidrogenio Leve é um dos isótopos estáveis do hidrogénio ( símbolo 1H ). O núcleo do prótio é formado por apenas um protão e um electrão, e é a única estrututa atómica que não apresenta neutrões.


Deutério: O deutério é um dos isótopos estáveis do hidrogénio ( símbolo ²H ). O núcleo do deutério é formado por 1 protão e 1 neutrão. A sua massa atômica é igual a 2.

Trítio: O trítio, também conhecido como trício, do latim tritium, é o terceiro isótopo do hidrogênio, (representado por 3H), e o menos abundante. O seu núcleo atómico contém 1 protão e 2 neutrões

Representação genérica do átomo de um elemento químico

O que é o número atómico?


O número atómico é o número de protões que existem no núcleo.
Ex: O cálcio tem número atómico 20, logo tem 20 protões no núcleo.

Um número atómico é uma característica dos elementos.
Ex: Todos os átomos com número atómico 8, pertencem ao elemento oxigénio.

O que é o número de massa?


O número de massa é a soma dos protões com os neutrões.
Ex: Um átomo de carbono tem 6 protões e 8 neutrões, logo o número de massa é 14.

Modelos Atómicos

Modelos Atómicos

Modelo atómico de Dalton:
  • Matéria formada por partículas muito pequenas, designadas átomos;
  • Átomo indivisível e com forma esférica;
  • O tamanho e peso do átomo eram característicos de cada elemento;
  • Modelo simples.



 Modelo atómico de Thomson:
  • Descoberta do electrão;
  • Átomo: esfera maciça de carga positiva distribuída uniformemente, estando oselectrões, dispersos no seu interior;
  • Este modelo ficou conhecido como o modelo do "pudim de passas".






Modelo atómico de Rutherford:
  • Núcleo: possui a maior parte da massa do átomo;
  • Região externa do núcleo: ocupada pelos electrões;
  • Electrões em movimento em torno do núcleo, em órbitas circulares.









Modelo atómico de Bohr:
  • Os electrões descreviam órbitas circulares em volta do núcleo;
  • Os electrões so poderiam ocupar determinados níveis de energia;
  • A cada orbita corresponde um valor deenergia;
  • estado fundamental corresponde ao estado de menor energia






Modelo atómico actual (modelo da nuvem electrónica):
 
  • As órbitas dos electrões são substituídas por zonas de probabilidade electrónica: as orbitais;
  • A nuvem electrónica é mais densa perto do núcleo, porque é a zona onde existe maior probabilidade de encontrar o electrão.

Estrutura Atómica

Estrutura atómica

ÁTOMO - é a partícula constituinte de toda a matéria. É uma partícula neutra, o número de protões = número de electrões.


Constituição do átomo:


  1. Núcleo (zona central) :
  • Neutrões (partículas neutras, ou seja, sem carga eléctrica).
  • Protões (partículas com carga eléctrica positiva).
   2. Nuvem electrónica (zona do espaço à volta do núcleo, onde é possível encontrar o electrão):
  • Electrões (partículas com carga eléctrica negativa)


Forças

As forças (representadas por vectores) descrevem a interacção entre dois corpos, que pode provocar:
  • alteração do estado de repouso ou de movimento dos corpos;
  • deformação dos corpos.
Para caracterizar uma força não basta conhecer o ser valor ou intensidade. São necessários mais três elementos:
-direcção;
-sentido;
-ponto de aplicação

As forças actuam sempre aos pares: uma das forças actua num dos corpos e a outra actua no outro corpo, quando os dois interactuam. Esta interacção pode ocorrer por contacto ou à distância (íman).

Forças

Força resultante

O resultado dos efeitos de todas as forças é igual ao de uma única força: a força resultante.

Como se somam as forças?

  • começas por representar um dos vectores;
  • depois, na extremidade do primeiro vector, inicias a representação do segundo;
  • finalmente, unes a origem do primeiro vector com a extremidade do segundo para obteres  vector soma


RESULTANTE DE DUAS FORÇAS COM A MESMA DIRECÇÃO E O MESMO SENTIDO


Quando duas forças com a mesma direcção e o mesmo sentido actuam num corpo, a força resultante, tem:
  • direcção e sentido iguais aos das duas forças;
  • intensidade igual à soma das intensidades das duas forças: Força Resultante = F1 + F2

RESULTANTE DE DUAS FORÇAS COM A MESMA DIRECÇÃO MAS SENTIDOS OPOSTOS


Quando duas forças com a mesma direcção mas sentidos opostos actuam num corpo, a força resultante, tem:
  • direcção igual à das duas forças;
  • sentido igual ao da forla com maior intensidade;
  • intensidade igual à diferença das intensidades das duas forças: Força Resultante = F1 - F2

RESULTANTE DE DUAS FORÇAS COM DIRECÇÕES DIFERENTES


Quando duas forças com direcções prependiculares entre si, actuam num corpo, a força resultante, tem:
  • direcção e sentido diferentes dos das duas forças, que são determinados geometricamente;
  • intensidade calculada aplicando o teorema de pitágoras: Força Resultante = Raiz quadrada de F1 ao quadrado + F2 ao quadrado.